quarta-feira, 16 de setembro de 2009

A principal causa do aquecimento global




A principal causa do aquecimento global são os combustíveis fósseis que elegemos como principal fonte de energia - petroleo e carvão mineral.

Milhões de anos atrás, a Terra possuía temperaturas muito mais elevadas. Em um progressivo processo de resfriamento, a Terra capturou o carbono da superfície, enterrando-o, gerando o petróleo e o carvão mineral. Deste modo as temperaturas se tornaram mais amenas e a nossa espécie pode emergir. Nos últimos dois séculos estamos extraindo acelerada e sistematicamente, este carbono das profundezas e adicionando-o ao carbono existente na atmosfera terrestre. Este carbono adicional, oriundo da queima de combustíveis fósseis, tem poder de abalar o equilíbrio dos sistemas ecológico e climatológico do planeta. Adiciono neste quadro o aumento exponencial da população, a ocupação estratégica de áreas de mata, aagricultura e o desmatamento continuado, está montado o cenário para ocorrência de grandes desequilíbrios ambientaos e desastres ecológicos.


Para minorar os efeitos deste cenário, deve-se olhar este contexto de duas perspectivas:

Do consumo de carbono como combustível - devemos aprofundar as pesquisas no sentido de usar como fonte de energia, outros tipos de combustível como a energia solar, eólica, atômica entre outras, evitando acrescentar mais carbono à atmosfera. Aliás, o combustível ideal seria aquele que capturasse carbono da atmosfera;


Da captura do carbono excedente que adicionamos à atmosfera - se faz urgente o desenvolvimento de tecnologias que capture o carbono excedente para ènterrá-lo novamente. Além disto, como forma de equilibrar o carbono existente, temos que plantar árvores para que elas façam o trabalho de capturar carbono, purificar o ambiente, reter água e equilibrar o clima.

Todos nós podemos fazer isto - plantar árvores.


domingo, 31 de maio de 2009

O processo de inovação



Segundo Morten Hansen e Julian Birkinshaw, em seu trabalho cadeia de valor, inovação não é uma ocorrência mas muito mais um processo. Este processo é composto de três partes:


  • Geração das idéias - processo da geração das idéias em si através de brainstorm e outros métodos;

  • Conversão das idéias - processo de seleção e transformação da idéia selecionada em produto ou serviço;

  • Difusão das idéias - colocação deste produto no mercado e sua ampla aceitação.

Avaliando este processo penso que as empresas talvez não tenham problema em gerar idéias mas talvez o maior problema seja na conversão da idéia em produto, pois este processo demanda ousadia e mudanças profundas nas organizações. Algumas empresas diante da possibilidade de mudanças profundas, recuam e substituem uma grande ideia por uma inovação incremental mais cosmética.


Mudar não é fácil, principalmente quando esta mudança está atrelada a profundas incertezas.

Até onde, um líder tem direito de fiscalizar mensagens eletrônicas de sua equipe



Introdução

Sorria, seu e-mail está sendo monitorado! Esta frase deveria estar escrita na frente de cada desktop das corporações para que os funcionários não se esquecessem da onipresença da empresa em suas vidas e nas suas atividades diárias. Dizer que o assunto é polêmico é falar o obvio. Com o advento da internet e a introdução do e-mail no ambiente corporativo, como ferramenta de comunicação e documentação das tarefas, a utilização do e-mail passou a incorporar a vida do trabalhador.

Dizer que este assunto é motivo de intensas discussões nas organizações, no judiciário e também entre os funcionários e trabalhadores. O judiciário já se posicionou sobre o assunto, mas mesmo assim, ninguém ficou confortável. O nosso legislativo ainda não legislou a respeito. A Internet, sobretudo a correspondência eletrônica tem sido alvo de debates acalorados. Por que toda esta polêmica? Por que até hoje ninguém tem a resposta e se sente confortável com ela.

O e-mail, o acesso a internet no meio corporativo, não são mais assuntos tão novos assim na sociedade, mas continuam sendo assuntos onde nem as organizações, a sociedade ou o trabalhador encontrarem algum consenso confortável. Afinal, o que está em jogo nesta discussão? A privacidade do empregado, a segurança da empresa, a produtividade do trabalhador ou será apenas, mais uma questão de controle?

Justificativa

Trocar emails, conversar via MSN, acessar a Internet durante o expediente, todas estas são atividades comuns dentro das corporações. A tecnologia criou novas oportunidades de comunicação do funcionário com a empresa e com o meio externo também. O controle do funcionário é uma prerrogativa das organizações, mas até onde é lícito estender estas prerrogativas. Novos programas de monitoramento estão sendo desenvolvidos, pois os gerentes começam a fazer "vista grossa" em relação às atividades de seus funcionários na rede, tornando obrigatória a instalação de programas que monitoram a navegação, examinam e-mails e restringem os sites que podem ser acessados. É recomendável que a empresa comunique ao empregado que seu e-mail está sendo monitorado. Neste mundo turbulento e mutável, onde a única certeza é a próxima mudança, qual deve ser o comportamento ético das empresas na fiscalização das atividades eletrônicas do funcionário?

Desenvolvimento

Segundo João Oreste Dalazen, Prof. Da Unb, “o e-mail corporativo é equivalente a uma ferramenta de trabalho. Logo, em princípio, é de uso profissional”, mas devemos observar dois componentes básicos dessa afirmação. O e-mail corporativo, apesar de ser uma ferramenta de trabalho e o e-mail como ferramenta pessoal de comunicação. Por questões de segurança, as empresas costumam inibir o acesso ao e-mail pessoal do funcionário. Com restrições ao email pessoal, o funcionário se ver forçado a utilizar o e-mail corporativo para satisfazer suas necessidades pessoais de comunicação. Diante desta perspectivas as empresas optam por monitorar seus colaboradores. Mas nesse caso, os funcionários podem ser olhados como colaboradores ou como potenciais espiões. A preocupação com o vazamento de informações confidenciais é real e segundo a SurfControl, empresa que filtra mensagens de correio eletrônico, cerca de 40% dos funcionários entrevistados receberam informações confidenciais que não eram direcionadas a eles. Portanto, é verdadeiro que dados confidenciais das corporações vazem na internet, indicou um estudo realizado pela SurfControl. As empresas e corporações têm obrigação de cuidar de seus dados confidenciais e corporativos. Difícil é definir o limite até onde ir.
A constituição garante a privacidade da pessoa física, e pode-se inferir que este direito se estende até a internet, mas isto não está escrito. Há um consenso, entre os atores que deve haver alguma limitação.

Segundo a Juíza do trabalho, TÂNIA MARA GUIMARÃES PENA, o monitoramento de e-mail corporativo não viola os incisos X e XII do Art. 5º da Constituição Federal, e se justifica:
a) o tomador dos serviços arca com os custos advindos dos instrumentos de trabalho (razões econômicas);
b) a utilização do e-mail corporativo para fins particulares pode congestionar o sistema (razão técnica);
c) o uso do e-mail corporativo para assuntos particulares pode representar um fator de distração do trabalho para os trabalhadores (razão psicológica);
c) o fluxo de correspondências privadas pode contribuir para a propagação de vírus e a difusão de mensagens que perturbem, hostilizem, difamem, injuriem ou transmitam pornografia, resultando em responsabilidade para a empresa. Vale acentuar que a utilização abusiva ou indevida do e-mail corporativo permite, em tese, a responsabilização da empresa perante terceiros por quaisquer prejuízos, tal como ocorreria com qualquer outra ferramenta de trabalho – Código Civil, art. 932, III. Também é relevante ressaltar que no campo da responsabilidade civil não têm validade os avisos de isenção de responsabilidade empresarial, ensejando eventuais indenizações devidas pela empresa, ainda que o e-mail utilizado pelo trabalhador estivesse identificado e contivesse tal cláusula;
d) em caso de ausência prolongada do trabalhador (doença, acidente, férias, etc.) a impossibilidade de acesso ao e-mail importaria em comprometimento das atividades que estavam a seu cargo e para as quais utilizava o correio corporativo (razões de eficácia e continuidade da atividade empresarial).

Além dos itens acima há um item relevante a considerar, segundo a Juíza Tânia:
O e-mail corporativo não desfruta da mesma proteção outorgada à correspondência de natureza pessoal. É simples instrumento de trabalho, que o Empregador confia ao Empregado para auxiliá-lo no desempenho de suas atividades laborais.

Há dois aspectos relevantes na sentença em questão. A primeira é a responsabilidade civil da perante terceiros por quaisquer prejuízos, tal como ocorreria com qualquer outra ferramenta de trabalho. Ou seja, o e-mail é encarado apenas como mais uma ferramenta de trabalho. O segundo ponto relevante é que, o e-mail sendo uma ferramenta de trabalho não possui a natureza pessoal da correspondência. Considero esta sentença diferenciada, pois ela não encara o e-mail como ferramenta e retira do dele, o status de correspondência pessoal.

Uma ex-funcionária da Nestlé também foi demitida por justa causa por divulgar noticias sobre a empresa aos colegas de trabalho, mas apesar de ter recorrido a justiça deu ganho de causa à empresa, pois considerou o e-mail fornecido como ferramenta de trabalho, pertencente à empresa e portanto a empresa tem o direito de prevenir o mau uso de suas ferramentas. Parece que há um senso comum na justiça que e-mail é ferramenta e não correspondência.

A Justiça Brasileira já julgou, desde 2000 até setembro de 2006, cerca de 700 casos de crimes eletrônicos, como o vazamento de informações pela Internet para concorrentes e a publicação de dados falsos. Casos como o de demissão por justa causa devido ao monitoramento de sites e e-mails tem se tornado regra, bem como acesso continuado a pornografia.

Mas, de acordo com Adriana Salles Gomes,editora-executiva de HSM Management, em plena crise econômica global o home officer parece voltar ao centro das atenções de quem traça tendências. Foi isto, o que detectou o radar de tendências da prestigiosa revista Wired, em texto assinado por Brendan Koerner, encarando o home officer como um funcionário da empresa que trabalha em casa. Esta tendência tornou-se subitamente atraente, devido as preocupações com a mudança climática e o conseqüente desafio mundial 80/20 – de reduzir 80% das emissões de gás carbônico em 20 anos – podem ser um importante alavancador do telecommuting. O home além de tirar o carro da rua e poluir menos, barateia consideravelmente os custos de um escritório convencional. Mas, neste caso, as relações de trabalho deverão mudar. A corporação deverá instalar um escritório na casa do funcionário, prover as ferramentas, mas, nesse caso, não mais irá exercer o controle que exerce quando o trabalho é realizado na corporação.

Outra questão bastante significativa é o segredo de negócio. As empresas têm a o dever e o direito de garantir o segredo de seu negócio par continuar competitivo e se proteger da concorrência desleal. Os funcionários costumam ter acesso a estas informações como atividade inerente ao trabalho. O vazamento destas informações coloca em risco, tanto a empresa como o emprego do próprio funcionário. Há um consenso na sociedade que o monitoramento é necessário e admissível, desde que comunicado ao funcionário que ele está sendo monitorado.

Conclusão

Parafraseando Karl Marx que cunhou a frase “tudo que é sólido desmancha no ar”, metáfora usada para definir ideologias, formas de governos e modos de produção que nasceram, vingaram e ruíram como num ciclo de vida e morte quase natural, pressinto que estamos no fim da bolha industrial. Todo este modelo de trabalhar vai se desmanchar no ar, não por que teremos um novo modelo de trabalho, mas por que tanto a crise econômica global como a sustentabilidade do planeta exige esta mudança para que a humanidade sobreviva. A questão é mais ampla.

Karl Marx imaginava que o capitalismo ruiria, não derrotado por outro modelo – um antagonista econômico, mas findado por ele próprio, por exaustão do modelo. Estas questões como o controle do e-mail, do acesso a Internet pelo funcionário e todas as suas conseqüências também se desmancharão no ar. No fundo, o que deve prevalecer é o bom senso, o respeito e a tolerância no relacionamento empregado, empregador. O uso da Internet com moderação é até conveniente, pois segundo estudo realizado pela Universidade de Melbourne mostrou que navegar pela Internet por diversão ou para fins pessoais, durante o expediente aumenta a produtividade em quase 9%. De acordo com Brent Coker, do departamento de administração e marketing "navegar na Internet por lazer no trabalho", ou WILB (na sigla em inglês), ajuda a aprimorar a concentração dos empregados. Entre as atividades mais prazerosas estão a busca de informação sobre produtos, leitura de notícias e sites, jogos online e vídeos do Youtube.

“Hoje as empresas gastam milhares de dólares para impedir que os funcionários assistam vídeos, acessem sites como o Facebook ou Orkut ou compras online justificando perda de produtividade.” A obsessão pela produtividade exige das empresas posturas pragmáticas e o controle de seus funcionários exige dos gestores soluções repressora. Mas estamos reproduzindo os modelos de gestão criados no inicio do século XX, na era Ford, em pleno século XXI, na era do Conhecimento. Paradigmas serão quebrados, pois é indispensável que assim seja.

A fiscalização dos colaboradores por meios eletrônicos deve ser amplamente discutida para que não ocorram excessos. Isto vai depender dos limites impostos pela sociedade. De qualquer forma, é importante preservar o relacionamento empregado/ empregador, de modo a garantir por um lado, a segurança de um e a privacidade do outro. Alguns limites devem ser observados e o funcionário também deve fazer a sua parte: quando sentir que está tendo a sua privacidade invadida, ele deve lutar por seus direitos!

Ma era da gestão do conhecimento, o funcionário deveria ser encarado como parceiro, não como ferramenta em uma corporação. Mas, esta é uma tendência tímida que se desenha no horizonte das corporações futuras.

Referências bibliográficas

1. CALVO, Adriana Carrera. O uso indevido do correio eletrônico no ambiente de trabalho. Disponível em: . Acesso em: 12 jul. 2005

2. COSTA, José Eduardo. Big Brother corporativo. Você S.A. São Paulo, n. 84, jun. 2005.

3. DANEMBERG, Roberta. Qual o limite da privacidade do empregado? Revista Consultor Jurídico, [S.l.], 16 maio 2005.

4. FAHMY, Miral. Sites de lazer ajudam na produtividade. Disponível em:
5. <
http://br.hsmglobal.com/notas/43837-sites-lazer-ajudam-na-produtividade>; Acesso em: 07 abr.2009

6. Gomes, Adriana Salles. Home sweet Office. Disponível em:
. Acesso em: 07 abr.2009.

7. MACEDO, Rafael Duarte. O e-mail corporativo. Disponível em:
8.
http://www.uj.com.br/publicacoes/doutrinas/default.asp?action=doutrina&coddou=6160>. Acesso em: 07 abr.2009.

9. MARTINHO, Bruna. SORRIA! VOCÊ ESTÁ SENDO MONITORADO! Disponível em:
10. <
http://www.catho.com.br/estilorh/impressao.phtml?secao=181&ed_ant=140&imp=1>. Acesso em: 07 abr.2009.

11. MOTTA, P. Processo Decisório Estratégico. Apostila, Rio de Janeiro: FGV, 2008.

12. PENA, Tania Mara Guimarães. O monitoramento de e-mail corporativo não viola os incisos X e XII do Art. 5º da Constituição Federal. Disponível em:
13. <
http://www.amatra3.com.br/uploaded_files/monitoramento_email.pdf>. Acesso em: 07 abr.2009.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Qual é o destino da indústria jornalística?

Ontem estava revisando alguns papeis e me deparei com uma citação de Einstein muito conhecida: “We can't solve problems by using the same kind of thinking we used when we created them.”, e me fez repensar toda essa discussão. Em primeiro lugar, o futuro dos jornais não é o problema.
O futuro já está traçado.
Os jornais não subsistirão dentro do contexto atual. E estamos discutindo esse assunto da mesma perspectiva que ele foi criado. E conforme Einstein disse, essa perspectiva não nos permite ver a solução desse problema.
O fim dos jornais não é a causa do problema, é a conseqüência. Desde a difusão das notícias pelo rádio, os jornais já estavam com o futuro anunciado e limitado. Com a TV então, o problema se tornou pior. Só perceberam a gravidade da situação com a Internet.

Quero salientar aqui, um outro objetivo das empresas além do lucro. As empresas são criadas por empreendedores que identificaram necessidades de PESSOAS que careciam de satisfação.
Não vou focar aqui outros aspectos da empresa, quero focar a empresa como a entidade que produz para satisfazer necessidade. O aspecto lucrativo da empresa não é relevante para essa discussão.
Quando os jornais foram criados, eles sistematizaram informações que antes estavam dispersas, dando-lhes confiabilidade, coerência e unicidade em um único meio. Hoje, a necessidade de informações confiáveis e coerentes está satisfeita e é grátis.

Portanto, vou levantar algumas questões:
1. Qual é o problema que estamos tratando?
· A necessidade de notícias em mídia impressa?
· A necessidade de vender e/ou comprar?
· A necessidade de ouvir opiniões, comentários e análise?

Portanto, nesse contexto, com as perguntas acima nos encontramos em um beco sem saída, pois todas as necessidades levantadas já estão plenamente satisfeitas com a Internet e com ferramentas bem mais competentes, sem destruição de matas nem geração de lixo.

2. O que o cliente deseja do jornal, essa é a segunda questão.
Discutindo esta perspectiva do problema podemos inferir que o desejo do cliente está mais relacionado com o aspecto emocional do que com a necessidade real de informação.Pois informação ele tem, grátis, de um modo ou outro.
· Então, o que realmente o consumidor deseja?
· Ele vai continuar desejando ler o jornal no metrô, no café, no sofá da sala ou escritório?
· Que tipo de informações ele desejará ler?
Sim, consumidores aforam manter os hábitos. Ele vai continuar a ler no sofá, no metrô e no café. Acredito também que o tipo de informação apresentada deverá ser um diferente das que temos hoje.

Portanto, na minha opinião, o modelo dos jornais atuais não se adéqua ao contexto atual e questionamos o destino do MODELO no qual está inserido. Então, dentro desse contexto, coloco aqui as seguintes questões sobre o produto:

· Como será o novo produto chamado jornal?
· Quais informações ele conterá?
· Qual será esse novo modelo?
· Que necessidades ele irá satisfazer?

Estas são as questões de milhões de dólares e deixo essa discussão para depois.

domingo, 18 de janeiro de 2009

O pensamento instigante de Einstein



Encontrei na Internet o pensar instigante de Einstein. Vejam como ele é verdadeiramente original e sensacional.

"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. "

"A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias."

"Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar superado."

"Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la."

"A maior beleza das coisas é que podemos experimentar o misterio. E o mistério é a fonte de toda verdadeira arte e da ciência."

"Nem tudo que realmente conta, pode ser contado; mas nem tudo que é contado, conta."

"Existem apenas duas maneiras de viver a vida. Uma é considerar que nada é um milagre. A outra é considerar que tudo é um milagre."

" Alguêm que nunca cometeu um erro, jamais tentou fazer algo novo."

"Imaginação é muito mais importante que conhecimento."

" Nenhum problema pode ser resolvido a partir do mesmo nível de consciência que que o criou."

"Minha religião consiste numa admiração humilde ao Espírito Superior e Iluminado que se revela a si mesmo nos mínimos pormenores, que estamos aptos a captar com nossas fracas e irrelevantes mentes. A profunda certeza de um Poder Superior que se revela no Universo, difícil de ser compreendido, forma a minha idéia de Deus".

"A menor distância entre dois pontos não é uma linha reta."

"A massa de um corpo é uma medida do seu conteúdo de energia."

"Quando não há nada de especial para ocupar meus pensamentos, gosto de reconstruir teoremas de física e matemática que já são de meu conhecimento. Não há qualquer propósito nisso, senão o da mera gratificação de ocupar meu cérebro raciocinando."

"Jamais considere seus estudos como uma obrigação, mas como uma oportunidade invejável (...) para aprender a conhecer a influência libertadora da beleza do reino do espírito, para seu próprio prazer pessoal e para proveito da comunidade à qual seu futuro trabalho pertencer."

"O ser humano vivencia a si mesmo, seus pensamentos,como algo separado do resto do universo numa espécie de ilusão de óptica de sua consciência. e essa ilusão é um tipo de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos a ao afeto apenas pelas pessoas mais próximas.Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão ampliando nosso circulo de compaixão para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza. Ninguém conseguirá atingir completamente este objetivo mas, lutar pela sua realização, já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior."

“Imaginação é mais importante que conhecimento. O conhecimento é limitado por tudo que você conhece e entende, enquanto que a imaginação abraça o mundo inteiro, e mais tudo aquilo que um dia irá conhecer e entender."